Pensar e fazer: os verbos da vida
Se não desejamos o impossível porque sabemos que é impossível, podemos desejar, pensar, tudo o mais que nos é possível
Se você pensar que não pode, pode desistir. Não vai conseguir nem a porrete. Mas alguém pode dizer – “Ah, o que desejo, ou pretendia, é algo impossível”!
Já disse aqui, só quem pensa nos impossíveis são os “clientes” de pátios de hospícios. Eles não veem nada de impossível, é só dar uma circulada pelo pátio que você vai encontrar um grupo de Napoleões…
Os caras vivem no mundo da lua, são felizes. Aliás, já foi pesquisado por americanos e descoberto que “clientes” de pátio de hospícios não morrem de ataques cardíacos nem de câncer… Não é estranho?
Mas o que quero dizer, leitora, é que temos em nossa cabeça o verbo dos milagres, o verbo pensar. Se não desejamos o impossível porque sabemos que é impossível, podemos desejar, pensar, tudo o mais que nos é possível.
E esse possível se confunde com o oceano Pacífico… E o verbo que dá a mão ao verbo “pensar” é o verbo “fazer”. Se aprendermos a conjugar bem esses dois verbos, que saiam da frente os nossos fajutos adversários, vamos atropelá-los. Agora, tem uma coisa, é preciso muito cuidado com o verbo pensar.
Pesquisas, estudos de todo tipo já foram feitos e os resultados são mundiais: as pessoas passam maior parte do tempo pensando nos negativos, nos eventuais prejuízos na vida, na baixa autoestima que as leva ao nada, e assim por diante.
Pensar positivo é para poucos. Pensar bem e chamar pelo irmão gêmeo desse verbo, o verbo fazer, leva qualquer pessoa à realização. Já disse que só os loucos pensam e desejam o que lhes é impossível, só que os “loucos” podem brincar de carnaval com a vida, o que eles fizerem ninguém lhes pode criticar.
Os aparentemente saudáveis, aqui do lado de fora, é que têm que se cuidar. Se você, leitora, der uma passada de olhos por algumas biografias de gente realizada vai ver que todos suaram muito. E nem todos os herdeiros foram bem-sucedidos.
A história está cheia de mandriões que herdaram fortunas e acabaram debaixo da ponte da vida. Pensavam mal e desconheciam o verbo fazer, que é irmão de sangue do verbo suar…
O prato está servido, leitora, vamos avançar, pensando com objetividade e positivismo, sem esquecer do tempero: o suor do verbo fazer. Não tem como a conta não fechar.
Eles
Peguei a entrevista no final, emissora de São Paulo. Um médico, dizia que estão apurando se de fato os homens infectados pela Covid-19 vão ter problemas em seu sistema reprodutor e perda de potência sexual.
Se isso se confirmar, os estúpidos que desdenham da peste chinesa vão pedir socorro à mamãe. Será o troco da estupidez…
Falta dizer
Olho vivo… Diz o Departamento de Saúde da Universidade de Washington, EUA – “Uma taça de vinho ou cerveja já traz riscos à saúde”. Em resumo – “O consumo de álcool, mesmo em quantidade moderada – ou socialmente – como dizem muitos, representa riscos para a saúde”. E dizem os desinformados – “Ah, mas um copo só não faz mal a ninguém”. Então tá, vai firme…