Deputado ex-chefe da Polícia Civil diz que conversou com Akira Sato e não confirma coação
Maurício Eskudlark nega que delegado tenha sido coagido a fazer mudanças para blindar o governador de Santa Catarina e elogia opção por Marcos Ghizoni para chefiar a corporação que já comandou
Ex-delegado-geral da Polícia Civil de Santa Catarina, o deputado estadual Maurício Eskudlark (PL) subiu à tribuna da Assembleia Legislativa nesta terça-feira (5) para trazer novos elementos à polêmica situação que a corporação vive desde sexta-feira. Para Eskudlark, não há provas de que Akira Sato tenha sofrido coação. Também, elogiou a escolha de Marcos Ghizoni para o cargo.
Deputado estadual Maurício Eskudlark – Vídeo: TVAL/ND
“O delegado Akira Sato foi indicado para assumir a delegacia-geral, aceitou, veio aqui, fez as visitas institucionais, estava motivado. Mas, comunicou que não continuaria na chefia. Procurei me informar, em lugar nenhum ele disse que sofreu qualquer tipo de pressão, ele jamais informou isso. Estava com problema de saúde e pediu para sair”, justificou Eskudlark.
O ex-chefe da Polícia Civil elogiou a escolha de Ghizoni. “Ghizoni é um excelente delegado, trabalhava aqui, estava à disposição da Casa até poucos dias”, disse Eskudlark.
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