Os políticos abandonaram o oeste catarinense
Dias atrás a ministra da agricultura esteve no Oeste do Estado para ver de perto os estragos da estiagem e foi recebida pelo governador Moisés. Os dois foram embora e nada de concreto até aqui. A estiagem não é de hoje, faz algum tempo que abalroou a região de alto poder produtivo que tem no agronegócio sua elevada representação.
Cito um, dos tantos exemplos de uma situação que já deveria estar sob controle na tentativa de amenizar seus estragos. A manifestação das entidades, que eclodiu esta semana, exigindo maior atenção com o oeste catarinense expondo uma série de alertas, inclusive, de atenção com o voto, revela em parte a falta de sensibilidade dos governantes em concentrar na região ações mais significativas e eficientes.
Também deixa claro a desnutrida representatividade política ao destacar que o Grande Oeste não pode mais ficar ausente de investimentos e programas governamentais. É difícil de acreditar que uma região, celeiro do Estado, que movimenta exportações e que fortalece os cofres públicos, tenha a necessidade de unir forças na busca de reconhecimento dos seus valores e de sua produção. Confira o comentário completo de Paulo Alceu
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