O que aconteceu com Joyce Regina?
Não há alertas de risco baseados em estatísticas rigorosas, porque a investigação dos registros feitos sobre esses eventos
A propaganda das vacinas de covid que chega ao público – pelas autoridades, classe médica e imprensa – continua ignorando os eventos adversos graves ocorridos após as inoculações. A mensagem predominante é de que são vacinas seguras. Não há alertas de risco baseados em estatísticas rigorosas, porque a investigação dos registros feitos sobre esses eventos não ocorre a contento. Será que ocorre? Então respondam o que se passou com Joyce Regina (e com os diversos outros casos já trazidos aqui):
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“Me chamo Joyce Regina, tenho 35 anos, sou PCD desde o nascimento, com paraplegia espástica (CIDG82.1). Moro em Belo Horizonte. Só que eu andava e era independente, fazia praticamente tudo, cuidava dos meus dois filhos de parto normal.
No dia 26/08/2021 eu tomei a vacina Pfizer. Assim que cheguei em casa comecei a passar mal. Durante três dias fiquei derrubada, com dor no corpo, febre, dor de cabeça forte, dor de garganta, tipo uma gripe bem forte, diarreia. Com o passar dos dias, fui sentindo dores em minhas pernas, fraquezas, choques, fisgadas e espasmos constantes.
No sábado 11/09/2021, quinze dias depois da vacina, fui dormir com muita dor na lombar, depois de esforço físico. No domingo acordei com muita dor e quando fui me levantar, caí ao chão com dormência em algumas partes das pernas, formigamento. Tomei remédio pra dor (codeína) e Biofenac em spray pra passar nas minhas pernas e lombar. Mas infelizmente a dor não passou.
Então fiquei imobilizada da cintura pra baixo sem mexer as pernas e sem andar, com dores extremamente fortes nas pernas e nas costas.
Fui ao pronto socorro no dia seguinte, 13/09/2021, e fiquei internada 13 dias. Fiz medicação na veia pra dor e pra dormir. Fizeram ressonância na lombar e tomografia e não encontraram nada. Passei dias terríveis no hospital acamada e sem andar, tendo que ser carregada na cadeira e com muito cuidado, pois qualquer movimento parecia que estava quebrando minhas pernas, tamanha a dor.
Enfim, apareceu um neurologista que me deu atenção e me explicou muitas coisas que poderiam estar acontecendo comigo naquele momento. Alguns médicos me disseram que poderia ser reação da vacina.
Em casa, meus filhos e minha irmã me carregam pro banho e têm que fazer tudo por mim e por eles. Minha vida mudou do dia pra noite e tive que me adaptar a várias coisas. Dependo de todos pra tudo.
Estou fazendo tratamento com fisioterapia que vem aliviando minhas dores e tomando medicamentos controlados. Tenho retomado alguns movimentos das pernas, mas ainda não estou andando. Somente me levanto com apoio de pessoas e andador. Continuo em cadeira de rodas. Espero em Deus voltar a fazer minhas coisas normalmente em breve.”