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Pela primeira vez, Meio-Oeste de SC cai para risco alto de contágio da Covid-19
Desde o início da pandemia, os municípios da região do Meio-Oeste catarinense não baixavam para risco alto da doença do coronavírus
A região do Meio-Oeste de Santa Catarina, que estava em risco grave para contágio da Covid-19 passa para risco alto, de acordo com o mapa de risco do Estado atualizado nesta manhã de quinta-feira (22).
Conforme o presidente da AMMOC (Associação dos Municípios do Meio-Oeste Catarinense), prefeito de Erval Velho, Walter Kleber Kucher Junior, a partir de agora iniciam novas conversações com os prefeitos pertencentes aos 12 municípios da associação.

“Nós estávamos no risco gravíssimo, reduzimos para grave e essa é a primeira vez que descemos para o risco alto, ou seja, cor amarela. Essa redução traz benefícios para a nossa região e, a partir de agora iniciamos novas conversas com os prefeitos. Lembrando que desde o início da pandemia estamos seguindo as portarias estabelecidas pelo governo de Santa Catarina”, comenta o presidente.
Prefeito Junior comentou sobre a retomada as aulas presenciais, uma vez que um dos critérios do governo do Estado é se enquadrar no risco alto do mapa da Covid-19.
“Essas reuniões também vão envolver a área da educação. Para o retorno das aulas presenciais a região precisa estar no risco alto. Cada município já vem elaborando os planos de contingências com todas as regras sanitárias exigidas e assim que homologados os planos vamos aguardar a aprovação para a retomada das aulas presenciais”, salienta o prefeito de Erval Velho.
Além disso, o presidente esclarece a retomada das demais atividades, a exemplo de eventos e atividades esportivas.
“Estamos na expectativa que aos poucos tudo volte ao normal, apesar de estarmos vivendo ainda em uma pandemia, mas o que não queremos é voltar para risco grave. Com relação à retomada das demais atividades, cabe a cada pessoa procurar os municípios porque o assunto deve ser tratado conforme as portarias divulgadas pelo governo do estado, mas possivelmente haverá uma flexibilização com essa mudança no quadro de risco”, acrescenta o presidente da AMMOC.